Em 2010 os valdenses celebram 153 anos de presença no Uruguai. Em 26 de junho de 1857o pastor Charbonnier subiu a bordo de um navio em Gênova e reuniu na rampa de acesso um grupo de emigrantes de Piemonte, para um culto invocando a proteção de Deus, com as palavras do salmo 107: "Fizeram-se ao mar em navios, para negócios na imensidão das águas. As ondas sossegaram, eles se alegraram e Deus os guiou ao porto almejado".
O navio chegou em 24 de setembro de 1857 no porto de Montevideo e se instalaram no Estado de Colonia. Dali, através de um projeto de colonização considerado modelo para a época, os valdenses se espalharam por diversas regiões do Uruguai e Argentina.
A Igreja Evangélica Valdense tem origem anterior à Reforma. Seu fundador foi Pedro Valdo, um rico comerciante de Lyon/França, que em 1173 distribuiu suas posses aos pobres e se converteu em pregador leigo itinerante. Por isso, ele e seus seguidores, foram chamados de "os pobres de Lyon". Pregaram contra a opulência e o luxo da herarquia eclesiástica. Desde o início, os valdenses afirmavam o direito de cada fiel de ter a Bíblia em sua própria língua, sendo somente a Bíblia a fonte de toda autoridade eclesiástica. Os valdenses reuniam-se em casas e grutas clandestinamente, devido à perseguição dos católicos.
A Igreja Valdense está organizada em 15 comunidades no Uruguai e em 10 na Argentina, num total aproximado de 3000 membros ativos.
Colonia Valdense/Uruguai
O navio chegou em 24 de setembro de 1857 no porto de Montevideo e se instalaram no Estado de Colonia. Dali, através de um projeto de colonização considerado modelo para a época, os valdenses se espalharam por diversas regiões do Uruguai e Argentina.
A Igreja Evangélica Valdense tem origem anterior à Reforma. Seu fundador foi Pedro Valdo, um rico comerciante de Lyon/França, que em 1173 distribuiu suas posses aos pobres e se converteu em pregador leigo itinerante. Por isso, ele e seus seguidores, foram chamados de "os pobres de Lyon". Pregaram contra a opulência e o luxo da herarquia eclesiástica. Desde o início, os valdenses afirmavam o direito de cada fiel de ter a Bíblia em sua própria língua, sendo somente a Bíblia a fonte de toda autoridade eclesiástica. Os valdenses reuniam-se em casas e grutas clandestinamente, devido à perseguição dos católicos.
A Igreja Valdense está organizada em 15 comunidades no Uruguai e em 10 na Argentina, num total aproximado de 3000 membros ativos.
Colonia Valdense/Uruguai
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