domingo, 20 de julho de 2014

AMOR, MARAVILHOSO AMOR!

Amor, Maravilhoso Amor é o Amor de Deus estampado na Cruz de Cristo que nos ordena para a vida e nos habilita para toda boa obra.

A cruz, os cravos e o amor

O que prendia o Nosso Senhor naquela cruz não era os pregos, nem os cravos que atravessaram suas mãos e pés rompendo nervos e ligamentos até uni-lo ao lenho! Não! Não foram os pregos! Não! Não foram os cravos! Sim! O Amor! Foi o Amor que tudo sofre, tudo suporta!

Flores de Amor

As flores do amor também possuem seus espinhos. Quem estiver disposto a amar deve está preparado para sofrer.

O amor é imensurável não tem medida

A oração "Senhor, te amo mais do que tudo" está errada, pois se você não ama o seu próximo com o mesmo amor que ama a Deus, certamente você não ama nem a Deus, tão pouco ao seu próximo, pois Deus escolheu ser amado na pessoa do próximo.

Ninguém é capaz de amar pouco, assim, como ninguém é capaz de amar muito. O verdadeiro amor é imensurável não tem medida. A medida do amor é amar sem medida.

VOCÊ, OS OUTROS, A ESPIRITUALIDADE, O TEMPLO E DEUS

Não meça a espiritualidade dos OUTROS pela quantidade de vezes que VOCÊ vai ao TEMPLO, pois algumas pessoas necessitam ir ao TEMPLO para contemplar DEUS enquanto outras contemplam DEUS em todo momento. 

Alexandre Mello

terça-feira, 1 de julho de 2014

O PRECEITO DO DÍZIMO DEVE SER OBSERVADO NA IGREJA SOB A JUSTIFICATIVA DE QUE O MESMO FOI INSTITUIDO ANTES DA LEI MOSAICA?

Por: Alexandre Mello.

O argumento que se usa para se advogar a favor da continuidade da prática do dízimo na nova aliança se dá pelo fato do mesmo ter sido praticado antes da lei mosaica por Abraão e por Jacó.  

Inicialmente, cumpre esclarecer que o dízimo, antes da lei, não foi ordenado ou pedido por Deus e tão pouco serviu de regra para povo de Deus que viveram naqueles dias. 

Analisando as escrituras notamos que Abraão deu o dízimo a Melquisedeque, Rei de Salém, dos despojos de uma guerra ao qual saiu vitorioso. 

Percebe-se que tal atitude de Abraão foi uma decisão estritamente pessoal e voluntária. Ora, se a decisão foi pessoal e voluntária não serviria de modelo de contribuição nos dias daquele Patriarca, tão pouco se transformaria em um "preceito" a ser observado pelos crentes da Nova Aliança. Na lei de Moisés, sim, este (o dízimo) virou preceito e tinha que ser observado paulatinamente por todos, sob as terríveis e temidas penas da lei mosaica, salvo algumas pequenas exceções.

No caso de Jacó, o que se percebe é que Jacó fez um voto de cunho pessoal, individual, particular, intransferível, ou seja, só ele e Deus! Qual o voto que Jacó fez? Jacó prometeu a Deus de que daria o dízimo ao Senhor de tudo. O que observa-se, aqui, é experiência puramente pessoal e não regra de conduta a ser observada pela coletividade daqueles dias ou algum preceito a ser observado na Nova Aliança

Ressalta-se, ainda, que tal voto foi condicionado pelo próprio Jacó a um evento futuro, ou seja, ao cumprimento de uma promessa que Deus havia feito a ele. Registra-se que Jacó cumpriu com o prometido depois que a promessa se realizou. 

Esses são os únicos exemplos registrados na Bíblia referente prática dízimo, antes da lei, e  utilizados para a arrecadação do "mesmo" nos dias atuais por algumas igrejas.

Alexandre Mello

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Pare, respire, pense e depois reflita!

"Em verdade te digo que de maneira nenhuma sairás dali enquanto não pagares o último centavo."
Mateus 5:23-26

Somos senhores de nossas escolhas então respondemos por elas até sua total satisfação.

A dívida que tínhamos para com Deus foi liquidada, quitada e debitada na conta de Cristo! Ele rasgou a cédula que existia contra nós!

E a dívida que temos para com o nosso próximo? com os nossos filhos? com a nossa consciência? com as nossas escolhas e atitudes? com a sociedade e com a natureza?

Essa deverá ser paga até o ultimo centavo, ou seja, até a quitação total do débito pelo próprio devedor ao credor!

Alexandre Mello

A Banalização da Igreja Evangélica

A banalização da igreja não vem de fora! 
Nunca veio! 
A banalização da igreja vem de dentro! 
A culpa não é da televisão ou da mídia, também, não é dos "infiéis" ou dos "beijos gays", pois essas questões coexistem com a igreja e outras existem desde os períodos mais remotos da sociedade.
Pasmem! a culpa, também, não é do diabo!
 A culpa sempre foi e sempre será daqueles que plantam tronos na igreja e se assentam como se fossem Deus!

Que Deus nos livre! 

Alexandre Mello

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

O que penso sobre o DÍZIMO?


Eu, particularmente, creio que tanto a guarda do sábado quanto o dízimo, entre outras ordenanças, são bíblicos, pois todos estão escritos na bíblia. Contudo creio que eles não foram recepcionado pela Igreja da Nova Aliança. O silêncio apostólico, principalmente o de São Paulo em suas cartas às igrejas nos faz refletir sobre o assunto. De fato não existe uma vírgula sobre o dízimo sendo recepcionado pela igreja cristã. 

No tempo da igreja primitiva os dízimos eram entregues pelos judeus para manter os sacerdotes e a tribo de Levi, que mantinha o Templo, já que eles não poderiam possuir herdades e territórios como as outras tribos. Também dízimo que era dado em forma de mantimento era usado para assistir os órfãos, viúvas e os pobres.

Ressalta-se que a comunidade apostólica nunca teve a pretensão de ser uma extensão do templo judaico ou uma seita judaizante. 

Os cristãos primitivos sempre contribuíram segundo as suas possibilidades, alguns vendiam tudo que tinham e depositavam aos pés dos apóstolos. 

As igrejas que cobram ou recebem o dízimo possuem o meu respeito, assim como aquelas que praticam a circuncisão e a guarda do sábado.

A contribuição é um ato de amor, por isso continuem contribuindo, segundo as suas possibilidades, seja com apenas 1%, 5%, 10%, 20% ou 30% de sua renda ou com até mesmo com tudo, com fez aquela viúva que depositou aos pés de Cristo a sua humilde oferta ou como fez os cristãos primitivos que vendiam todos os seus bens e depositavam aos pés dos apóstolos. Esta viúva foi além da lei! Este evento foi tão importante que foi digno de ser registrado nos evangelhos, pois já era um prenúncio do que estava por vir.

Não importa a quantidade, mas o amor que se manifesta através do ato de ofertar.

Na Antiga Aliança a contribuição era obrigatória, sob as penas da lei e de se estar praticando roubo a Deus; enquanto na Nova Aliança a contribuição passa a ser espontânea, voluntária, facultativa, não existe penas,castigos e maldições, ou seja, é um ato de pura liberalidade e amor. O amor não se cobra, não se impõe, não busca algo em troca, não se barganha. 

As ordenanças do Antigo Testamento foram sombras das coisas que estavam por vir e que se cumpriram em Cristo no momento em que Nosso Senhor disse: "está consumado". 

Conforme se demonstrou, o dízimo era entregue aos sacerdotes do Templo de Salomão que foi destruído no ano 70 da Era cristã e não na igreja. 

O modelo de contribuição da igreja dos apóstolos consta registrado no livro de atos dos apóstolos, cap. 11 vers 29.

Alexandre Mello

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Seja você mesmo!

Muita gente perde a sua personalidade para assumir a de outrem. Estes quando chegam no fim da vida descobrem que durante toda a "sua vida" viveu a vida de outrem.

Alexandre Mello
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