"É comum os Pentecostais insinuarem que críticas ao Pentecostalismo é o pecado imperdoável da blasfêmia contra o Espírito Santo. Um Reformado não é intimidado por tal tática de amedrontamento. Mais de uma vez na história da Igreja, falsos mestres tentaram ganhar recepção na Igreja apelando ao Espírito. Um exemplo sobressalente é a aparição de fanáticos no tempo da Reforma Protestante do século 16, que perturbaram os Luteranos em Wittenberg. Esses eram "profetas celestiais" e "entusiastas," que alagavam receber revelações especiais do Espírito e realizar milagres. Eles atemorizaram Melanchthon, mas não a Lutero. Quando gritavam, "O Espírito, o Espírito", Lutero replicava, "eu esbofeteio seu espírito no focinho." David J. Engelsma
"Os fundamentos do Pentecostalismo não estão em Calvino, Dort e Westminster, mas em Armínio, Wesley, Finney e no reavivalismo.
A norma da vida e experiência cristã não é o testemunho do próximo sobre o seu último sentimento de êxtase, mas a Sagrada Escritura. Dessa forma, que Deus seja verdade, e todo homem mentiroso."
Fragmentos do texto: Provai os Espíritos – Uma Análise Reformada do Pentecostalismo, por David J. Engelsma. Traduzido por Felipe Sabino, site Monergismo.
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